quinta-feira, dezembro 28, 2006

livros

Este é um top pessoal e sem preocupações intelectualóides

Globália - Jean-Christophe Rufin
Shalimar o palhaço - Salman Rushdie
O Viajante - John Twelve Hawks
Nunca me deixes - Kazuo Ishiguro
Os filhos de Anansi - Neil Gaiman
As locuras de Brooklin - Paul Auster
Kafka à beira-mar - Haruki Murakami
Mentira - Enrique de Hériz

Sugestão da Aenima : As locuras de Brooklin (concordo !)
Sugestão do Nam : American Gods - Neil Gaiman;
Bons Augúrios - Neil Gaiman e Terry Pratchett
Pyramids - Terry Pratchett
(Pelo que tenho gostado do Neil Gaiman, voto de confiança!)
Felicidade - Will Ferguson (este não entra porque já li há uns anitos, mas também gostei!)


Desculpem-me os citados mas não sei fazer links ... (quem quiser encontrá-los é favor dar uma olhadela aos comentários de posts anteriores).


Tantos livros para ler bons e maus, interessantes, chatos, compridos, a armar ao pingarelho, pirosos, melosos, enfadonhos, geniaias, brutais ... a vida é muito curta, it´s an injustice !


Bom ano de 2007! Hic Hic hurraaaaaaa! aluais ride gude buques!

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Nabiça

Não consigo deixar comentários em blogs que passaram a beta ...socorrooooo. Alguém me explica como se eu tivesse 3 anos? S.f.f. ....

terça-feira, dezembro 05, 2006

Natal (again)!

Eu gostava de escrever qualquer coisa sobre o Natal porque é bonito ( O escrever sobre e não o Natal em si). Eu duvido que alguém (fora as crianças (e mesmo essas movidas pelo interesse puramente egoista de arrebanharem todos os brinquedos publicitados em todos os catálogos de grandes superfícies (ou até mais pequenas))) goste do Natal. As luzes são pirosas, os enfeites(salvo uma ou outra coisa em lojas mais modernaças mas, quem quer comprar bolas de Natal ou afins para decoração quando poderia comprar outra coisa qualquer com muito mais estilo?) idem, o Pai Natal é obeso porque bebeu demasiados refrigerantes gaseificados, o menino Jesus não se sabe bem quando nasceu afinal, a àrvore de Natal é um costume copiado do paganismo, comprar prendas em lojas cheias de gente histérica é um horror (histérica porque fingir que se gosta do Natal e que se está a divertir com as compras dá um ar pouco natural e direito a gritinhos agudos), os presépios tem sempre um ar triste e foleiro, niguém sente um prazer tão grande em dar como em receber (o que torna a coisa um bocado hipócrita), a ceia com a família é muitas vezes uma chatice, os programas de televisão são maus (não é que nos outros dias sejam bons, mas também não estamos a falar dos outros dias...). Abaixo o Natal!

domingo, dezembro 03, 2006

Tindersticks-Jism

sexta-feira, dezembro 01, 2006

Nick Cave - Do You Love Me? (Live)

quarta-feira, novembro 29, 2006

segunda-feira, novembro 13, 2006

Placebo - Cabaret Of Desire - My Sweet Prince

quinta-feira, outubro 19, 2006

Momento Marcelo

"Kafka à beira-mar"
Haruki Murakami
Editora: Casa das letras

aceitam-se sugestões para outros momentos Marcelo

sexta-feira, agosto 18, 2006

Limites

Irritam-me os fulanos (sempre quis escrever um post com a palavra fulano/os que soa a levemente depreciativa, levemente...) que dizem (geralmente escrevem) que as auto-estradas não deveriam ter limites de velocidade. Enquanto uma das principais causas de acidentes mortais nas estradas for, note-se bem, o excesso de velocidade parece-me um contrasenso ilimitar a dita velocidade. (E para quê ilimitá-la se sendo limitada ninguém a cumpre? Acho que é para andar tudo com o pé a fundo mas de consciência tranquila...). (Enquanto andar tudo alcoolizado a conduzir fará sentido liberalizar limites? A quem? Aos que não distinguém sequer os números do conta quilómetros? Aos que já não vêm nem um boi á frente? Não me parece...

Mentirosos

Mentirosos, os gaijos das tabaqueiras, é o que eles são. Mas se pensam que vou deixar de fumar por os maços deixarem de dizer light, estão enganadinhos, assim como assim já bebo muito refrigerante light. Venham os maços heavy que eu alinho!

quinta-feira, julho 13, 2006

Ando ao Tomb (os)

E eu raladinha que esteja um calor do caraças... Finalmente comecei a jogar o novo Tomb Raider, Lara és a maior!
Há lá coisa melhor que andar aos saltos e tiros ? ( ir á praia? nãaaaaa) (ir aos saldos? hummmmmm).

quarta-feira, junho 28, 2006

This is the day

Well you didn´t wake up this morning
Because you didn´t go to bed
You were watching the whites of your eyes turn red
The calendar on your wall
Is ticking the days off
You'v been reading some old letters
You smile and think how much you´ve changed
All the money in the world
Couldn´t buy back those days

You pull back the curtains
And the sun burns into your eyes
You watch a plane flying across aclear blue sky
This is the day
Your life will surely change
This is the day
When things fall into place

You could´ve done anything
If you wanted
And all your friends and family think you're lucky
But the side of you they'll never see
Is when you´re left alone with the ememories
That hold your life together like glue

The The
"Soul Mining"

Sou só eu?

Só só eu que não quero saber do Mundial de Futebol?
Não tenho bandeira na janela, nem t-shirt verde e vermelha, não vejo os jogos (ás vezes espreito um bocadinho ...). Não torço nem destorço pela selecção portuguesa (acho apenas simpático ganharem) . Estas coisas do futebol aborrecem-me, todos os anos a mesma coisa (não é em todos mas juro que parece). E eu ralada com o Mundial!

domingo, junho 18, 2006

terça-feira, abril 18, 2006

Já não há heróis

Fascinada com os senhores deputados que foram picar o ponto e depois se piraram para as férias da Páscoa... São os meus heróis e serão o exemplo a seguir ! (Até tenho pena de não ter ponto para picar que eles íam ver!). (se bem que esta fica ainda aquém de terem direito ao passe social !).

Areias

Mar adentro rasgas a espuma. Cheiras-me a limos. Limas. Agre o cheiro. Mar afora sacodes a maresia. Heresia a minha....meu amigo : deixa, qualquer dia chega o Verão e poderemos fazer fogueiras debaixo das estrelas (são elas as mais belas). Eu ateio e tu avivas. O fogo que se propague. Propagandearemos (isto existe?) lumes fátuos, guardaremos os vestidos, as camisas e as gravatas. Factos consumidos e já vestidos para a cerimónia que se avizinha, a do começo da despedida.

sexta-feira, janeiro 27, 2006

intervalo

"... restava sempre um pequeno intervalo de inimaginável entre a inexactidão da idéia e a precisão da realidade e era precisamente essa lacuna que lhe tirava o sossego. "

Kundera, Milan "A insustentável leveza do ser"

quarta-feira, janeiro 18, 2006

To have one´s heart in one´s mouth

Chupo-te o sangue. Ficas sem pinga. Depois convido-te para um almoço tardio com candelabros. bebes-me as lágrimas e ficamos sem saber se o amor se acaba. Os tempos são negros e os teus olhos àgua contra rochedos. Rochedos onde me estendo e enfeito e tu lavras-me gritos no peito. Acerca-te porque a cerca que nos cerca não serve para desistirmos. Antes despirmos esta roupa que é apenas primeira pele. (O teu beijo sabe um bocadinho a fel...). Faz-me uma declaração de amor. Por escrito. Senão proscrevo-te. Espero que me desates, a escrever ou a qualquer coisa. Não atas. Desmancha os laços. Dá antes nós. Eu podia viver num castelo, que tu podias assombrar. Não era nada diferente dos medos que me trazes, nem do amor que não conseguimos matar. Ou de como nos vão suicidando todas as palavras que não conseguimos falar. pelo menos, ou ao menos por isso, mata-me a sede de sangue. Do teu. Aos borbotões.